A temática ESG – sigla em inglês para Environmental, Social and Governance, utilizada para medir as práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa – não é nova, mas tem ganhado força no mercado financeiro.
Neste e-book exclusivo e gratuito, cinco CEOs compartilham suas visões sobre o papel e o impacto das boas práticas ESG das empresas listadas na Bolsa.
Entrevistas com:
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Gilson Finkelsztain, presidente da B3, classificou o movimento ESG como uma prioridade na agenda dos principais executivos das grandes companhias brasileiras.
Na visão de Luiza Trajano, presidente do conselho de administração do Magazine Luiza, o ESG nasceu a partir de uma mudança de protagonismo, já que o Brasil era um país colonizado e estava acostumado a não ser protagonista.
Walter Schalka, presidente da Suzano, defende a tese de que eliminar o desmatamento ilegal na Amazônia poderia trazer benefícios econômicos e sociais para a população local.
Na avaliação de Renato Franklin, CEO da Movida, a primeira locadora brasileira de automóveis a ter um programa que neutraliza as emissões de CO2 das locações dos clientes, a empresa que não tiver uma agenda real ESG, não vai sobreviver.
Para Jeane Tsutsui, presidente do Fleury, oferecer um serviço de saúde acessível e sustentável é um dos propósitos que movem o Grupo Fleury, um dos principais prestadores de serviços médicos privados do Brasil.
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